O código da Salvação

O código da Salvação

Leia alguns capítulos desta obra envolvente que pode virar filme!

 

 

O código da Salvação

 

 

“Parte da renda desta obra é destinada para obra missionária”

 

Prefácio


Marcos é um missionário com a desafia dora tarefa de anunciar o evangelho na Grazóvia, um país que não permitia a manifestação pública dos cristãos, que deveriam manter sua fé em segredo e praticar seus cultos longe dos olhos das autoridades. Se alguém fosse flagrado pregando a mensagem de Cristo seria preso imediatamente, e caso fosse reincidente, poderia ser morto sem direito a nenhum julgamento ou defesa.
Marcos não tinha nenhuma preocupação com o perigo iminente de anunciar o evangelho. Pelo contrário,
isto o motivava, pois ele sabia que almas estavam cativas
e oprimidas por Satanás e não poderiam se libertar sozinhas. Elas precisavam da ajuda de Jesus e de conhecer a única pessoa que pode os libertar de uma forma definitiva.
O missionário sempre procura pregar com cautela,
pois havia uma lei a cumprir, e obviamente, caso fosse
preso, ele não teria nenhuma utilidade para o povo que
estava sofrendo com as opressões. Mas o que Marcos não
sabia é que no meio do povo, havia militares a paisano, ou
seja, vivendo como civis, pessoas simples, mas com a intenção de prender quem descumprisse a lei.

Em um dado momento, Marcos aproximou-se de um
pequeno grupo de pessoas, que estavam em um armazém
reclamando das dificuldades e do governo. Sem imaginar
que poderia ser uma armadilha, e como bom missioná-
rio que é; não perdeu a oportunidade de apresentar Jesus
como solução para o problema, e no mesmo instante, recebeu voz de prisão.
Marcos foi levado para um quartel, sendo advertido
com socos e pontapés que lhe provocaram muita dor. Foi
alertado de que não poderia falar de Jesus para ninguém
em lugares públicos e que a lei precisava ser observada e
cumprida, e foi severamente avisado que caso fosse preso
outra vez, ele não sairia vivo.

Depois de dez dias preso, foi posto em liberdade pelos guardas, conforme a lei. Na mesma cidade onde Marcos estava estabelecido, havia um oficial chamado Lothar Klauss; coronel da guarda nacional que tinha muito prazer em realizar as execuções que chagassem em suas mãos, principalmente as de cristãos.

Lothar tinha uma filha chamada Natália, de
sete anos, que possuía uma doença que a impedia de levar uma vida normal, pois seus músculos não conseguiam
manter seu corpo em pé, fazendo com que sentisse muitas dores em determinados momentos. Além disto, possuía
uma esposa chamada Katarina.
Até poucos anos atrás neste país, podia-se cultuar livremente o cristianismo, e ouvindo uma pregação sobre a
cura de um paralítico, Lothar foi com sua família até uma
pequena igreja que ficava próxima de sua residência. Lá
pediu que o pastor local orasse por Natália, para que ela
fosse curada, mas nada aconteceu; e a cada culto que Lothar levava sua filha, parecia que ela piorava.
O fato de Lothar não ver Deus agindo em seu favor
gerou em seu coração uma ira muito grande contra os
cristãos; pois ele pensava que não passavam de mentirosos e charlatões. Quando houve uma mudança de governo, por pertencer a uma família muito influente, ele sugeriu a criação de uma lei que impedisse o livre acesso dos
cristãos em lugares públicos para anunciarem o evangelho. Para que não fosse uma lei totalmente radical, estabeleceu-se que, inicialmente, quem fosse pego seria preso
e advertido, geralmente com agressão física para que não
se esquecessem, e caso fossem presos pela segunda vez,
poderiam ser fuzilados sem nenhum problema, pois todos estavam cientes da lei. E sua sugestão foi aceita com
muito bom grado, tendo em vista que o General que estava tomando o poder em Grazóvia era um antissemita e
muito perverso.
Marcos já havia sido preso um tempo atrás, e foi outra
vez flagrado anunciando o Evangelho, portanto desta vez
não escaparia da morte; e foi levado para a prisão sendo
encaminhado ao Coronel Lothar para que ele cumprisse
a sentença de morte.
Mas Deus permite que situações aconteçam de forma
que não podemos entender. Ele permite que a situação se
eleve em um grau de perigo tão grande, em que o stress
emocional chega a um nível tão elevado que parece que a
pessoa vai enfartar; tudo isso por amor a uma alma. E algo
de extraordinário acontece neste emocionante encontro
entre o Missionário Marcos e o poderoso e temido Coronel Lothar Klauss.
Você ficará impressionado com a manifestação do poder de Deus em cada linha desta obra, mesmo que em
sua parcialidade seja uma obra de ficção, pois os nomes,
situações e locais foram criados para ilustrar com detalhes
a ação de Deus. Os fatos aqui narrados acontecem todos
os dias em diversos lugares da terra ainda nos dias de hoje,
em pleno século XXI. Ao ler as páginas seguintes você
verá semelhanças com histórias narradas na Bíblia que
aconteceram a milhares de anos atrás.
O povo de Deus é perseguido e morto por que procura
levar uma palavra de salvação para aqueles que estão sem
esperança. Os cristãos eram mortos porque havia homens
que não aceitavam o fato de estarem servindo a deuses de
mentira, ou que não tinham poder para salvar ninguém;
e reconhecer que Jesus, de fato, era Deus e Senhor não
estava em questão.
Mas, da mesma forma que Deus livrou muitos da morte no passado, ainda o faz hoje, permitindo que pessoas
como eu e você tenham o privilégio de servir ao Senhor,
e em qualquer lugar e anunciar as maravilhas que Ele
faz por nós. Mas o que faremos quando isso não for mais
possível? Deixaremos de fazer? Ou buscaremos em Deus
uma forma para continuar lutando contra aqueles que servem ao Diabo e querem impedir que a igreja avance?
Apresento a você, querido leitor, “O código da Salvação”. Esta obra lhe mostrará que nada pode impedir
o avanço do Evangelho, e quando não podemos falar
livremente, poderemos nos comunicar de uma forma
que somente aqueles que estiverem em Cristo irão entender. O código da Salvação irá mudar a sua vida, e será através dele que você conhecerá mais uma estratégia que Deus utiliza para que todos tenham pleno conhecimento da verdade.
Mergulhe nesta obra, tente se imaginar vivendo em
Grazóvia, procure desvendar os códigos que lhes serão
apresentados e com certeza, no final de sua leitura, você
terá recebido da parte de Deus uma mensagem que irá
impactar a sua vida para sempre

 

 

CAPÍTULO 1
O código é criado


Meu nome é Lothar Klauss, Coronel do Exército de Grazóvia e Comandante da Guarda Nacional; uma guarda criada especificamente para duas funções: A primeira é promover a segurança de nosso comandante e chefe, General Von Haimer Bremer e a segunda, cumprir as leis de forma sumária contra
todos os que decidirem não as seguirem, principalmente cristãos.
Pela segurança de alguns amigos não posso citar muitos detalhes sobre meu país, mas quero compartilhar algo
que nunca disse a ninguém, nem por palavras ou por outra forma de comunicação. Não posso deixar de relatar o
que aconteceu em minha vida nestes últimos três anos, e
que de fato, tem sido bem difícil de explicar, mas tentarei fazê-lo.
Durante boa parte da minha carreira procurei prender e matar o maior número de cristãos o possível, pois
há anos atrás, busquei no meio deles a cura para minha filha Natália e nada aconteceu. Então, como eu sou filho
de alto representante político — e mesmo com a tomada
do governo pelos Militares, ainda é muito respeitado —
sugeri que fosse criada uma lei, para que aquelas pessoas
que enganavam as outras dizendo que Jesus poderia salvar; curar e libertar, pagarem por suas mentiras, afinal de
contas, pelo que me constava, Jesus tinha sido morto há muito tempo.
Após a tomada militar, quando houve a mudança de
governo em nosso país, fui designado para o comando da
Guarda Nacional, algo que me deu muita alegria, pois eu
teria autorização para prender e executar qualquer um
que infringisse a lei ou fosse contra o governo.
Minha história começou em cinco de agosto de 2011,
uma sexta—feira cinzenta, quando um Missionário por
nome Marcos foi preso pela segunda vez por estar pregando o evangelho em locais públicos; fato que é proibido e
punido com a morte neste caso. Como de costume, ele
foi encaminhado a uma sala de interrogatório onde tive o
primeiro contato com ele:
— Missionário Marcos? Ou mercenário Marcos?
— Meu nome é Marcos senhor, mas não sou nenhum mercenário!
— Para mim todos vocês não passam de mercenários,
que pregam sobre curas que não existem e enganam muitas pessoas!
— Pregamos a verdade, senhor, mas muitos não creem
de fato. Muitos se aproximam de Jesus por interesse pessoal, e isto não é bom!
— Muito bem, crente missionário! Você foi preso pela
segunda vez falando de Jesus! E agora? O que você pensa
que vai acontecer?
— A vontade do meu Deus! Ela sempre é soberana
em minha vida!
— Que Deus? Deus não vai te livrar do que te espera lá atrás, no pátio!
— Se for da vontade Dele que eu morra, assim será, e
nada poderei fazer contra o senhor, mas se Ele desejar me
livrar da sua mão, nada o senhor poderá fazer contra mim!
— Quando você chegar ao pátio, te darei um tempinho para falar com Cristo, e depois você poderá encontrá-lo pessoalmente!
Depois, mandei que o deixassem no pátio com as mãos
amarradas nas costas, que eu já iria encontrá-lo. Este pá-
tio é um local isolado nos fundos da unidade para execução, que fica bem perto de uma pequena porta que conduz aos containers de lixo, algo que facilitava bastante a retirada os corpos.
Fui em direção ao pátio e contemplei o missionário de
joelhos e com as mãos amarradas nas costas, apenas esperando a morte chegar. Aproximei-me dele e retirei minha
pistola do coldre; engatilhei-a coloquei-a em sua cabeça e
disse ao missionário:
— Você tem trinta segundos para pedir ao seu Jesus
para livrá-lo da morte, e caso não aconteça, você poderá
reclamar com ele pessoalmente.
— Meu querido Deus, eu estou pronto para ouvir o
que tens a me dizer! — Disse ele.
— A única coisa que você vai ouvir é o disparo da minha pistola. Retruquei.
Apertei o gatilho e nada. Tentei fazer vários disparos
e nenhum deflagrou. Fiquei impressionado, pois minha
arma jamais havia travado. Então, peguei a arma reserva
que carregava na perna, apontei para a sua cabeça e nada:
o tambor rodou inteiro sem que nenhum tiro saísse da
arma. Assustado, perguntei:
— O que está havendo missionário?  E com um
olhar tranquilo, ele respondeu:
— Enquanto o senhor estava tentando me matar, eu
estava ouvindo Deus falar comigo a seu respeito!
— A meu respeito? Que conversa é essa?
— Deus me disse que o senhor tem uma filha e que
ela está muito doente! E que há muito tempo o senhor
buscou a cura nas igrejas e não conseguiu!
— É verdade! Nada aconteceu, por que Deus não existe!
— Coronel, Deus existe! E o senhor não recebeu a
cura para sua filha porque buscou em homens, e não em
Deus. Mas Ele manda dizer ao senhor uma coisa...
— Diga. Pode falar mais mentiras!
— Não é mentira, e ouça com muita atenção porque
Deus não lhe dará outra oportunidade ao senhor!
— Me dará oportunidade? Você só pode estar zombando de mim!
— Deus curou sua filha hoje! E quando o senhor chagar em casa, a encontrará bem. Mas a partir de hoje o senhor não irá tirar a vida de nenhum dos filhos de Deus, e
irá servir ao Senhor e a sua obra! O senhor consegue compreender o que estou lhe dizendo em nome de Deus?
— Você só pode estar louco, Deus não curou minha filha! Eu saí de casa hoje e a deixei do mesmo jeito de sempre!
— Quando o senhor entrar em sua casa verá o que eu
estou dizendo é verdade!
— E se eu não aceitar servir a este Jesus, o que me
pode acontecer?
— O senhor quer mesmo saber a resposta para esta
pergunta?
Sem pernas, caí de joelhos ao lado do missionário e
temi por minha vida; tanto porque o Deus que o livrara
da morte poderia me matar se quisesse, assim como eu seria morto caso alguém me vise ajoelhado ao lado daquele homem de Deus.
Naquele momento fiquei congelado de medo, mas
sentia algo diferente dentro de mim. Então disse a Jesus
que se for verdade o que disse através daquele homem, o
serviria para sempre! Há muito tempo não tinha aquele
sentimento. Levantei-me, olhei para o missionário, pedi
desculpas pelo que iria fazer e dei-lhe uma coronhada
para que desmaiasse. O deixei no chão do pátio e quando
entrei, mandei que os guardas o levassem para uma carceragem antiga que fica no subsolo da unidade e que ninguém o tocasse sem minha permissão. Eles me olharam
espantados, sem entender o que havia acontecido, e na
verdade nem eu sei o que aconteceu, e disse aos guardas:
— Ele morrerá outro dia!
Ainda com as pernas bambas e com as palavras do missionário ecoando em meus ouvidos, fui para meu gabinete e tentei terminar meu expediente. Foi o dia mais longo de minha vida.
Quando finalmente terminei o dia de trabalho, fui direto para casa. O percurso parecia ter dobrado de distância
e quando finalmente parei o carro, respirei fundo e disse:
Vamos ver o que acontece! Quando saí do carro, vi Natália correndo da porta de casa em minha direção, com
seus braços abertos e um sorriso que encantou meu coração. Depois que nos abraçamos, ela se afastou um pouco,
olhou em meus olhos e disse:
— Papai, eu te amo muito! Estava com muita saudade de você.
— Eu também minha filha, mas o que houve com
você que está tão disposta?
— Não sei papai, mas hoje quando acordei, estava me
sentido bem e quando vi seu carro se aproximando, senti uma vontade imensa de ir correndo até o senhor e dizer que te amava.
— Minha filha, você é o bem mais valioso que possuo
e te amo muito. Vamos entrar e ver a mamãe? 

— Vamos
Eu não conseguia parar de chorar e quando entrei e
olhei para Katarina, que também estava aos prantos. Abra-
çamos—nos e por alguns segundos assim ficamos até que
fomos carinhosamente interrompidos por Natália.
— Também quero abraço!
— Venha meu anjo. — Abaixamo—nos e ficamos os
três juntos. Em meu coração agradecia a Deus por cumprir as palavras que foram ditas por seu servo Marcos.
Pouco depois nos levantamos. Fui para o quarto tomar
um banho e tentar absorver a ideia de que, a partir daquele momento, eu estaria em uma situação não muito melhor que o missionário Marcos, pois agora eu me tornara
um crente! E não podia deixar que ninguém soubesse disso; nem mesmo Katarina, pelo menos por enquanto.
Enquanto estava sentado na cama pensando, Katarina entrou, e ao ver-me naquela situação, totalmente
desorientado, perguntou:
— Esta tudo bem com você, amor?
— Sim, porque pergunta?
— Nunca vi você deste jeito. Em que você pensando?
— Na verdade não sei o que dizer!
— Você pode me dizer o que aconteceu hoje?
— Como a Natália melhorou?— Perguntei como se
não soubesse de nada.
— Ela acordou, se levantou e sentou—se na sala até
o momento em que você chegou. Quando ela o viu estacionar, saiu correndo ao seu encontro!
— Incrível!
— Aconteceu alguma coisa que não quer me contar?
— Por que pergunta querida?
— Você está bem diferente hoje e isso me deixa
intrigada!
— Fique tranquila, estou bem. Vamos descer senão
a princesinha vai vir correndo querendo ficar no quarto
hoje. (risos)
Após o jantar, que desta vez correu com muita alegria,
fui para meu escritório fazer algumas anotações para o dia
seguinte e ficar inteirado das notícias do dia. Desta vez,
demorei mais tempo que de costume, pois como meu dia
havia sido bem diferente dos demais da minha vida, consegui relaxar e adormeci na poltrona. Katarina, que já estava intrigada comigo, foi até o escritório e, espantada, me
acordou com muito carinho. Disse-me que estava subindo
para o quarto para dormir, eu disse a ela que permaneceria
um pouco mais no escritório e que subiria em breve. Ela,
mesmo desconfiada, concordou e foi deitar-se.
Recostei-me na poltrona e comecei a pensar no que eu
falei para Cristo pela manhã, que, se ele curasse minha filha o serviria para sempre. Mas como fazer isso sem colocar a minha vida e da minha família em perigo! Como eu poderia dizer para outras pessoas o que Deus fez em minha vida e por Natália com segurança, e mais, como eu
poderia aprender sobre Jesus sem me expor?
Minha cabeça não parava de girar, tantas eram as perguntas e nenhuma resposta. A noite se foi e quando me
dei conta da hora já eram mais de três horas da madrugada, e eu precisava dormir um pouco, pois o dia prometia.
De repente ouço uma voz, suave e firme que me disse: “Crie um código!”. Fiquei assustado, pois o fato de ouvir uma voz que nunca havia ouvido às três da manhã, certamente era novidade. E a voz disse outra vez:

“Crie um código!”.
— Jesus? É o Senhor? — Sussurrei baixinho
— Crie o código para a salvação dos meus filhos.
— Mas que código é este? Como faço?
— Você saberá em breve! E você aprenderá sobre mim
com meu servo Marcos que você colocou na prisão hoje!
Nunca imaginei que um diálogo tão curto pudesse me
deixar tão apreensivo. O resto da noite foi para o espaço,
junto com todas as dúvidas que eu tinha a respeito de Jesus. Passei as horas que me restavam pesquisando sobre
este código de salvação: o que e como seria ou como utilizá-lo, e não encontrei nada. Sentado em minha cadeira,
virei para a parede e pedi a Jesus que me revelasse que có-
digo seria este e como poderia colocá-lo em ação.
Como sempre fiz, passei no quarto de Natália para lhe
dar um beijo e cobri-la, porém desta vez, o fiz com um coração grato; não com sentimento de dor ou ódio. Quando eu estava de saída de seu quarto, tropecei levemente em um suporte de partitura, onde Natália colocava as músicas que estudava. Ela adorava dedilhar canções no violão,
e quando vi uma canção cifrada no suporte, pequei a folha e vi que a canção falava sobre o grande amor de Deus,
que, manifestado através de seu filho Jesus que foi a salvação do mundo, e o mais interessante foi que como toda
menina, Natália gostava de utilizar canetas coloridas para
fazer anotações ou cifrar as suas músicas, e foi justamente
isto o que me chamou a atenção, como um raio enviado
do céu sobre minha cabeça: estava diante dos meus olhos
o código da salvação, uma canção cifrada com letras douradas e veio à revelação do código. 

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